sem vaidade
sem medo
sem ninguém
com os pés descalços
e sua dor tão mais além
perdeu a identidade
essa moça que vem
e mais perto a pureza
caos no peito de arranhar
ai, a delicadeza dessa moça!
é que um dia se cansou da covardia
dos que nela haviam se debruçado
e ela,senhores, vinha só
e de suas mãos caiam flores.
Poema do Livro "HUMANA FLOR" de Andréia Horta.
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